Bem-vindo ao guia completo do trekking nos Lençóis Maranhenses. Saiba como fazer a travessia a pé em 2026, melhores rotas, dicas e qual é a melhor agência para contratar.
Fazer o trekking nos Lençóis Maranhenses é imergir no coração do Parque Nacional e viver a verdadeira travessia a pé nos Lençóis Maranhenses: silêncio, dunas que mudam de cor com a luz do dia, lagoas cristalinas para banho e a simplicidade do contato com as comunidades locais.
Prazer, eu sou Virginia Falanghe, jornalista de viagens, e neste artigo compartilho meu relato pessoal e o roteiro trekking Lençóis que fiz com a agência Lugarejos. Também vou te explicar como fazer a travessia nos Lençóis Maranhenses em 2026 de uma forma mais sustentável, consciente, mais exclusiva e longe de furadas.
O que é o trekking dos Lençóis Maranhenses?
O trekking nos Lençóis Maranhenses é uma caminhada de vários dias pelo interior do parque nacional, atravessando dunas, lagoas e comunidades tradicionais. Ao longo da travessia a pé nos Lençóis Maranhenses, você percorre cenários únicos: lagoas que parecem piscinas naturais, oásis de buritis e cajueiros e vilarejos que preservam a cultura local.
É uma experiência que mistura aventura, contemplação e cultura, e levanta sempre dúvidas comuns: quantos km tem o trekking dos Lençóis? A resposta é que o percurso varia de 39 km (rota clássica de 3 dias) a 42 km (rota alternativa).
Qual é a rota da travessia a pé dos Lençóis Maranhenses?
A rota convencional da travessia nos Lençóis Maranhenses parte de Atins e passa pelos oásis de Queimada dos Britos e Baixa Grande até Santo Amaro.
É a rota mais famosa, mas hoje sofre com a superlotação: em algumas casas de apoio chegam a se acomodar até 180 pessoas, quando o ICMBio autoriza no máximo 80. Isso gera uma pressão enorme sobre os oásis, que são ecossistemas frágeis dentro do parque nacional.
Além disso, é importante lembrar que só é permitido entrar no parque com guias credenciados pelo ICMBio, justamente para garantir segurança e reduzir impactos ambientais.
Já a rota alternativa de 2026, estruturada pela Lugarejos, começa em Barreirinhas pela Lagoa Bonita e vai até Santo Amaro em 42 km de trekking nos Lençóis. Nela, você dorme em comunidades vizinhas ao parque, o que torna o percurso mais sustentável e exclusivo.
O resultado é uma experiência muito mais exclusiva, sustentável e consciente, preservando os oásis e apoiando diretamente as famílias locais.
Trekking dos Lencóis Maranhenses em 3 dias
Se você está pensando em fazer a travessia, vou te contar como foi o meu roteiro com a Lugarejos, agência que eu recomendo de olhos fechados.
E já deixo aqui a dica: se você reservar com eles usando o cupom VIVAOMUNDO, ganha desconto especial. É só falar com eles neste WhatsApp aqui.
Chegada nos Lençóis Maranhenses
O roteiro começa quase em Atins, no Rio Preguiças, com uma noite na comunidade Bar da Hora, premiada pelo Brastoa por suas práticas de turismo sustentável. Ali, já é possível sentir o estilo de vida das comunidades que vivem no entorno do parque: simples, em harmonia com o ritmo da natureza e cheios de sabedoria ancestral.
Dia 1: da Lagoa Bonita ao Novo Paraíso dos Lençóis
No dia seguinte, a saída é às 3 da manhã rumo à Lagoa Bonita. Apesar de ser uma das lagoas mais populares do parque, ninguém chega lá nesse horário. Resultado: tive a sorte de ver o nascer do sol sozinha, com a luz dourada refletindo nas dunas e na água. Foi mágico, e algo que recomendo fortemente.
Depois do nascer do sol na Lagoa Bonita, seguimos por cerca de 14 km de caminhada. O percurso inclui paradas em lagoas desertas para banho e contemplação, que parecem só nossas. Uma sensação rara em um dos destinos mais visitados do Brasil.
O almoço e a primeira noite foram na casa da Dona Rosilda, conhecida como Novo Paraíso dos Lençóis. O espaço é pequeno, com apenas 16 vagas em redes. Tudo ali tem um cuidado carinhoso: lençóis perfumados, toalhinhas dobradas, clima de casa de vó. Dormir em rede, ouvindo apenas os sons da natureza, foi um luxo inesperado.
Dica prática: leve tapa-olhos e protetor auricular, sempre há um vizinho que ronca.
Dia 2: Lagoa do Banho, Dona Glória e o Rio Negro
O segundo dia foi o mais puxado, com 17 km de caminhada. Mas o trajeto é bem dividido:
- Pela manhã, a parada foi na Lagoa do Banho, uma das mais bonitas do caminho.
- O almoço foi na casa da simpática Dona Glória, que nos recebeu com tanta hospitalidade que dá vontade de passar a noite por lá.
Dica de ouro: tire um cochilo na sombra dos cajueiros depois do almoço. Esse descanso faz toda a diferença para aguentar a segunda parte da trilha.
À tarde, atravessamos o Rio Negro, que me lembrou paisagens da Namíbia: dunas contrastando com vegetação rara, animais soltos como porcos selvagens e cabritos. Foi um dos trechos mais marcantes do trekking.
A noite foi em Rancharia, um alojamento maior, com capacidade para até 50 pessoas. Aqui, a atmosfera já é menos de turismo comunitário (o contato é mais com outros grupos do que com os anfitriões). O incrível aqui é o céu estrelado. Vale a pena dormir um pouquinho mais tarde para contemplar a via láctea, estrelas cadentes e alguns satélites da Starlink (rs).
Dia 3: chegada em Santo Amaro e despedida
No último dia, caminhamos cerca de 8 km até Santo Amaro do Maranhão. A recompensa foram algumas das lagoas mais cristalinas de toda a viagem. Um final perfeito: mergulhar nessas águas transparentes, cercada de dunas que mudam de cor com o sol, e sentir a conquista de atravessar os Lençóis a pé.
Trekking dos Lencóis Maranhenses em 4 dias
Muita gente busca dicas de travessia nos Lençóis Maranhenses. O roteiro clássico da Lugarejos pode ser feito em 4 dias: nesse caso, você acrescenta uma lagoa extra no percurso e passa mais uma noite em Rancharia.
Esse roteiro trekking Lençóis é perfeito para quem prefere menos pressa, caminhadas mais curtas e mais tempo para mergulhos nas lagoas.
Esse formato é ideal para quem não tem pressa e prefere aproveitar o caminho em um ritmo mais leve, mergulhando em mais lagoas e convivendo mais tempo com os grupos locais.
Veja os detalhes completos com o pessoal da Lugarejos no WhatsApp
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Trekking dos Lencóis Maranhenses em 5 dias
Aqui é importante esclarecer: não existe uma travessia oficial de 5 dias dentro do parque. O que algumas agências chamam de “5 dias” é, na verdade, o roteiro de 4 dias somado a 1 dia em Atins, vilarejo charmoso, com praias e pousadas, que serve como porta de entrada para o parque.
Ou seja, se você busca como fazer a travessia nos Lençóis Maranhenses em mais dias, pode sim incluir Atins para complementar a viagem
Confira o roteiro estendido no site da Lugarejos e aproveite o cupom VIVAOMUNDO para garantir desconto.
Quantos dias dura a travessia dos Lençóis Maranhenses?
A travessia clássica dura 3 a 4 dias, dependendo da rota escolhida. No meu caso, foram 3 dias intensos e eu achei a medida ideal:
- Dia 1: 14 km até a casa da Dona Rosilda, chamada Novo Paraíso dos Lençóis. Só havia 16 lugares, divididos entre nosso grupo e alguns franceses. Ali, tudo cheirava a casa de vó: lençóis perfumados, toalhinhas dobradas, hospitalidade genuína.
- Dia 2: 17 km com parada na Lagoa do Banho e almoço na casa da Dona Glória. Dica de ouro: um cochilo depois do almoço na sombra dos cajueiros. À tarde, seguimos pelo Rio Negro, com paisagens que lembram a Namíbia.
- Dia 3: 8 km até Santo Amaro, fechando a jornada em algumas das lagoas mais lindas da região.
Dica prática: use meias de compressão para evitar bolhas e caminhar melhor na vegetação das dunas.
Onde dormir durante a travessia dos Lençóis Maranhenses?
As acomodações são bem simples, mas acolhedoras. Você dorme em redes nas casas das comunidades.
Na casa da Dona Rosilda, por exemplo, parecia que eu estava na casa da minha avó: cheirinho de amaciante, toalhinhas dobradas, carinho em cada detalhe. Dormir em rede pode ser muito gostoso, mas recomendo levar tapa-olhos e protetor auricular — sempre tem alguém que ronca.
E mesmo que todas as casas tenham Wi-Fi, o verdadeiro luxo é ficar offline, dormir ao som da natureza e acordar para ver o sol nascer nas dunas.
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Como é a comida durante a travessia?
A alimentação nos Lençóis Maranhenses é simples, mas saborosa e bem caseira. O café da manhã costuma trazer pão, frutas e ovos. Em algumas casas há variações: na Dona Rosilda, por exemplo, tivemos suco natural, bolo fresquinho, tapioca e até cuscuz — foi um dos cafés mais completos e deliciosos da travessia. Já em Rancharia, a refeição foi mais básica, mas suficiente para recarregar as energias.
No almoço e no jantar, o cardápio é bem parecido: sempre tem arroz, feijão, macarrão, uma proteína (peixe, frango ou carne), saladinha e alguns legumes. Às vezes surgem surpresas, como uma torta de frango ou omelete.
Uma curiosidade: logo depois de terminar uma refeição, já é preciso encomendar a próxima. Então, por exemplo, depois do almoço você já define o que vai querer para o jantar, diretamente com o guia.
Minha dica prática: leve alguns snacks extras na mochila, barrinhas de proteína, frutas desidratadas e castanhas foram essenciais para mim. A água para o dia seguinte você pode comprar na hospedagem anterior, já garantindo a quantidade que vai precisar na trilha.
Como funcionam os banheiros no trekking dos Lençóis?
Os banheiros durante a travessia ficam nas hospedagens das comunidades. São banheiros simples, compartilhados, mas atendem bem depois de um dia inteiro de caminhada.
Agora, se a vontade aperta no meio da trilha, não há estrutura: é preciso se virar nas dunas mesmo. Para o número 1 é tranquilo, mas para o número 2 recomendo que você esteja preparado mentalmente, é a realidade de um trekking em área remota.
Dica de amiga: leve sempre papel higiênico, lenços umedecidos e um saquinho para recolher o lixo. É desconfortável na hora, mas faz parte da experiência de estar em um ambiente natural e preservado.
Qual é a melhor época para fazer a travessia?
A época mais procurada para o trekking nos Lençóis Maranhenses é de junho a setembro, quando as lagoas estão cheias, cristalinas e ideais para banho. É nesse período que o parque fica mais famoso, com aquele cenário clássico de dunas e piscinas naturais.
Mas é importante dizer que todos os meses têm suas magias.
- Na alta das águas, a experiência é mergulhar em dezenas de lagoas diferentes.
- Já na baixa, quando muitas lagoas secam, você ganha em exclusividade: menos gente nos caminhos, mais silêncio e a chance de observar melhor a flora dos Lençóis, plantas resistentes que florescem entre as dunas, além de cajueiros e buritis que desenham verdadeiros oásis.
Ou seja, cada época revela uma faceta diferente do parque. Cabe a você escolher: mergulhar nas lagoas cheias ou contemplar os Lençóis em sua versão mais intimista.
O que levar para a travessia dos Lençóis Maranhenses?
Alguns itens que fizeram diferença na minha experiência:
Na travessia, menos é mais. Você vai carregar sua mochila o tempo todo, então pense em itens práticos, leves e que sequem rápido. Dá para lavar roupa durante o caminho e reutilizar — e isso faz toda a diferença.
Aqui está o que realmente funcionou para mim:
- Mochila leve: entre 25 a 35L é o ideal.
- Meias de compressão: ajudam a evitar bolhas e dão mais conforto nas dunas. (comprei essas aqui no Mercado Livre)
- Chapéu
- Roupas respiráveis. (2 conjuntos para caminhada, 1 de algodao para usar a noite)
- 2 biquínis ou roupas de banho: práticos para secar rápido.
- Corta-vento/impermeável: sim, pode chover nos Lençóis (eu usei muito!).
- Roupas quentinhas para dormir: usei calça e manga longa e fez diferença nas noites mais frias.
- Garrafa reutilizável para água.
- Protetor solar biodegradável.
- Tapa-olhos e protetor auricular: dormir em rede é uma delícia, mas sempre pode ter um vizinho que ronca.
- Comidinhas que comentei acima.
Minha dica: prefira roupas leves, fáceis de lavar e de secagem rápida
Vale a pena fazer o trekking dos Lençóis Maranhenses?
Definitivamente, sim. É uma das experiências mais ricas que já vivi como jornalista de viagens. Não só pela beleza das dunas e lagoas, mas pelo contato com as comunidades, pelas histórias compartilhadas e pela simplicidade que transforma.
O trekking é um convite a desconectar-se do mundo e reconectar-se com a natureza e consigo mesmo.
Quanto custa o trekking nos Lençóis Maranhenses?
Muita gente me pergunta qual o preço para fazer a travessia a pé nos Lençóis Maranhenses. O valor varia conforme a agência, a quantidade de dias e o tipo de roteiro. Hoje, o preço médio para a expedição completa com guia credenciado, hospedagem em casas de comunidade e todas as refeições ficam a partir de R$ 2.500 por pessoa.
Esse valor já inclui o essencial para o trekking:
- Roteiro do trekking nos Lençóis organizado dia a dia.
- Guias credenciados pelo ICMBio (obrigatório para entrar no parque).
- Hospedagem em redes nas comunidades locais.
- Alimentação (café da manhã, almoço e jantar).
- Apoio logístico durante toda a travessia.
Vale lembrar que existem diferentes formatos de travessia dos Lençóis Maranhenses:
- O roteiro clássico de 3 dias (cerca de 39 km).
- O roteiro de 4 dias, que adiciona uma lagoa extra e mais uma noite em Rancharia.
- A partir de 2026, a nova rota alternativa de 42 km, mais sustentável e exclusiva.
Dica travessia Lençóis Maranhenses: sempre confirme com antecedência os detalhes da agência escolhida. O parque não tem estrutura turística tradicional e é fundamental garantir tanto o guia credenciado quanto a reserva nas casas das comunidades.
👉 Se você quer saber como fazer a travessia nos Lençóis Maranhenses de forma segura e sustentável, minha recomendação é a Lugarejos, que foi pioneira em estruturar a rota alternativa junto às comunidades.
E não esqueça: usando o cupom VIVAOMUNDO, você garante desconto exclusivo.
Qual a melhor agência para o trekking dos Lençóis Maranhenses?
Se tem uma coisa que aprendi fazendo o trekking nos Lençóis é que essa não é uma aventura para encarar sozinho. O acesso ao Parque Nacional é controlado e só é permitido entrar com guias credenciados pelo ICMBio — tanto por questões de segurança quanto para reduzir o impacto ambiental. Além disso, a logística de hospedagem e refeições precisa estar organizada com antecedência, já que a infraestrutura das comunidades é limitada.
Depois de pesquisar e vivenciar na prática, minha recomendação é a Lugarejos. Eles foram pioneiros em estruturar a rota alternativa de 2026, que conecta as comunidades vizinhas ao parque e oferece uma travessia mais sustentável, autêntica e exclusiva. O que mais me marcou foi a forma como eles valorizam o turismo de base comunitária: cada parada do roteiro é pensada para apoiar diretamente as famílias locais e preservar os oásis.
👉 Dica especial para leitores do Viva o Mundo: se você reservar sua travessia com a Lugarejos usando o cupom VIVAOMUNDO, garante um desconto exclusivo e ainda apoia um modelo de turismo mais consciente.
Conclusão
Fazer o trekking nos Lençóis Maranhenses é muito mais do que uma aventura: é uma imersão na essência da natureza brasileira.
E agora, com a rota alternativa de 2026, temos a chance de viver essa jornada de forma mais sustentável, preservando os oásis e apoiando diretamente as comunidades.
👉 Minha dica final: reserve sua travessia com a Lugarejos, agência parceira nessa jornada. Use o cupom VIVAOMUNDO e garanta desconto especial para viver uma das experiências mais transformadoras do Brasil.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o trekking dos Lençóis Maranhenses
Quanto tempo dura o trekking dos Lençóis Maranhenses?
A travessia clássica dura de 3 a 4 dias, dependendo do roteiro escolhido. Em 3 dias, você percorre cerca de 39 km. Já em 4 dias, acrescenta uma lagoa extra e mais uma noite em Rancharia. Não existe trekking oficial de 5 dias: o que algumas agências chamam assim é, na prática, o roteiro de 4 dias com 1 dia a mais em Atins.
Qual é a melhor época para fazer o trekking?
O período mais popular é de junho a setembro, quando as lagoas estão cheias e cristalinas. Mas cada época tem sua magia: na alta das águas, você mergulha em dezenas de lagoas; na baixa, há mais exclusividade nos caminhos e a oportunidade de observar melhor a flora dos Lençóis.
É obrigatório contratar guia para o trekking nos Lençóis?
Sim. O ICMBio exige que a entrada no parque seja feita com guias credenciados. Isso garante a segurança do visitante e reduz os impactos ambientais. Além disso, a logística de hospedagem e refeições precisa ser reservada com antecedência — algo que só uma agência pode organizar.
Onde dormir durante a travessia?
Você se hospeda em casas de família das comunidades vizinhas ao parque, dormindo em redes. Cada hospedagem tem seu charme: a casa da Dona Rosilda, por exemplo, é pequena e acolhedora, com apenas 16 vagas; já Rancharia tem capacidade para até 50 pessoas. Todas oferecem Wi-Fi, mas o verdadeiro luxo é ficar offline e viver o silêncio dos Lençóis.
Quantos quilômetros tem o trekking dos Lençóis Maranhenses?
O trekking tem entre 39 e 42 km, dependendo da rota. A travessia clássica tem cerca de 39 km em 3 dias; já a rota alternativa de 2026 terá 42 km, partindo de Barreirinhas pela Lagoa Bonita até Santo Amaro.
Qual é a melhor agência para o trekking?
Minha recomendação é a Lugarejos, que organiza expedições sustentáveis e foi pioneira na estruturação da rota alternativa de 2026. Eles trabalham em parceria com as comunidades, valorizando o turismo de base local. 👉 Use o cupom VIVAOMUNDO e garanta desconto exclusivo.
O que levar para o trekking dos Lençóis Maranhenses?
Menos é mais! Você vai carregar sua mochila todos os dias. Minha lista essencial inclui:
- Mochila de 25 a 35L.
- Meias de compressão.
- Chapéu e roupas respiráveis.
- 2 roupas de banho.
- Corta-vento/impermeável.
- Roupas quentinhas para dormir (calça e manga longa).
- Garrafa reutilizável.
- Protetor solar biodegradável.
- Tapa-olhos e protetor auricular.
Qual é a diferença entre a rota convencional e a rota alternativa?
A rota convencional passa pelos oásis de Queimada dos Britos e Baixa Grande, mas hoje sofre com superlotação (até 180 pessoas em casas onde o ICMBio permite 80) e pressão ambiental.
A rota alternativa de 2026, criada pela Lugarejos, começa em Barreirinhas e vai até Santo Amaro em 42 km, com pernoites em comunidades vizinhas ao parque. É mais sustentável, exclusiva e autêntica.
Quanto custa o trekking dos Lençóis Maranhenses?”
O valor varia de acordo com a agência e o roteiro (3 ou 4 dias). Com a Lugarejos, você garante logística completa, guias credenciados e hospedagem em comunidades locais. 👉 Use o cupom VIVAOMUNDO e tenha desconto especial.
O que as expedições para a travessia incluem
Quando você reserva um trekking pelos Lençóis Maranhenses com a Lugarejos, recebe um pacote completo para viver essa aventura com segurança e conforto. A travessia que fiz incluiu tudo o que era essencial para aproveitar cada momento.
O que está incluso no pacote:
- Guias locais experientes que conhecem cada duna e lagoa
- Hospedagem em casas de nativos durante a caminhada pelos Lençóis Maranhenses
- Refeições caseiras preparadas pelas comunidades locais
- Transporte em veículos 4×4 e voadeiras entre os trechos
- Seguro viagem para imprevistos
O que fica por sua conta:
- Passagens aéreas até São Luís
- Despesas pessoais e compras extras nas comunidades
- Equipamentos individuais como mochila e calçados
Quanto custa a travessia pelos Lençóis Maranhenses?
O valor do trekking dos Lençóis Maranhenses varia conforme a duração e o tamanho do grupo. Recomendo conversar com um especialista e fazer o seu orçamento.
A Lugarejos oferece condições flexíveis de pagamento:
- Parcelamento no cartão de crédito
- Opção de pagamento à vista com desconto
Para saber o valor exato do seu roteiro ideal, o melhor é conversar diretamente com a equipe especializada. Eles ajustam o pacote conforme suas necessidades e datas disponíveis.
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Perguntas frequentes:
O valor varia conforme a duração (3 a 5 dias) e tamanho do grupo. A Lugarejos oferece parcelamento no cartão ou desconto à vista. Converse com eles para um orçamento personalizado. Saiba tudo sobre o trekking pelos Lençóis Maranhenses no Viva o Mundo.
Os roteiros variam de 3 a 5 dias de caminhada efetiva. A versão de 4 dias é a mais equilibrada, com tempo para explorar lagoas e comunidades locais. Descubra os detalhes de cada roteiro no Viva o Mundo.
São 8 a 15 km por dia em areia fofa, totalizando 30 a 40 km na versão completa. O ritmo é adaptado ao grupo e às condições do terreno. Veja o mapa completo da travessia no Viva o Mundo.
Maio a setembro, quando as lagoas estão cheias (80-100%). Julho tem águas no auge, mas maio/junho oferecem menos turistas e preços melhores. Confira o guia detalhado no Viva o Mundo.
